DETRAN FECHADO POR FALTA DE PAGAMENTO DA CEB – Governo Rollemberg na “contramão da luz”. - Elias Castilho
DETRAN
FECHADO POR FALTA DE PAGAMENTO DA CEB – Governo Rollemberg na “contramão da
luz”.
DETRAN
da Feira Popular de Brasília ficou sem funcionar dois dias no começo da semana
passada, foi um apagão total para os cidadãos de Brasília que gastaram tempo e
dinheiro indo ao local, e se depararam com as portas fechadas, já que o DETRAN ficou
sem energia elétrica por falta de pagamento da CEB.
Segundo
administração da Feira, que é responsável pela liquidação da divida, o DETRAN
até repassa os valores para pagamento das despesas, mas a inadimplência de
alguns feirantes gerou a falta de caixa para quitar o boleto. Vale ressaltar
que a maior parte do movimento no comercio da Feira Popular de Brasília é
justamente pela existência deste posto do DETRAN.
Fica
evidente a falta de gestão e vontade politica de resolver a problema, já que
bastava a CEB promover o desmembramento e implantação de relógios individuais
para cada Feirante. Mas em quanto houver este desacordo entre o Governo
Rollemberg, a CEB, a Feira e os Feirantes, quem paga o pato são novamente os
brasilienses, que amargam um GDF que insiste em andar na “contramão da luz”.
DETRAN
FECHADO POR FALTA DE PAGAMENTO DA CEB – Governo Rollemberg na “contramão da
luz”.
DETRAN
da Feira Popular de Brasília ficou sem funcionar dois dias no começo da semana
passada, foi um apagão total para os cidadãos de Brasília que gastaram tempo e
dinheiro indo ao local, e se depararam com as portas fechadas, já que o DETRAN ficou
sem energia elétrica por falta de pagamento da CEB.
Segundo
administração da Feira, que é responsável pela liquidação da divida, o DETRAN
até repassa os valores para pagamento das despesas, mas a inadimplência de
alguns feirantes gerou a falta de caixa para quitar o boleto. Vale ressaltar
que a maior parte do movimento no comercio da Feira Popular de Brasília é
justamente pela existência deste posto do DETRAN.
Fica
evidente a falta de gestão e vontade politica de resolver a problema, já que
bastava a CEB promover o desmembramento e implantação de relógios individuais
para cada Feirante. Mas em quanto houver este desacordo entre o Governo
Rollemberg, a CEB, a Feira e os Feirantes, quem paga o pato são novamente os
brasilienses, que amargam um GDF que insiste em andar na “contramão da luz”.